Eu olho prá frente e não vejo nada, mas posso imaginar tudo. Tenho muitas perguntas e sei que só o tempo poderá responde-las. Não há nada que fazer a não ser esperar. Esperar que as coisas se encaixem, esperar que a vida nos consuma, esperar que o tempo guarde tudo em seu devido lugar. Eu olho prá frente e vejo um horizonte de coisas, cheio de oportunidades mas as vezes sinto que me faltam pernas para caminhar. Tudo o que me conforta é saber que parte de mim está vivo, em um outro ser e sei que, independente do que aconteça, há sempre um ombro amigo a recorrer e para quem chorar...
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
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